Vila do Conde, 1975. Formado na área da construção civil, abandona a actividade em 2005. Em 2006 estabelece-se como fotógrafo e desde então dedica-se a explorar o território da fotografia documental, vencendo o prémio Novo Talento Fotografia FNAC com a série “Contra-Fogo” (2005) e onde também é convidado a integrar o colectivo Kameraphoto, no qual se manteve até ao final do colectivo (2014) a desenvolver trabalhos colectivos (exposições e livros) dos que se destacam: “Um Diário da República” (2010/2012), “A State of Affairs”(2009) e “Kameraphoto no MNAA” (2014) o último trabalho do colectivo desenvolvido na “MNAA – Olhares Contemporâneos, Residência da Fundação EDP no Museu Nacional de Arte Antiga”. No período de 2009 a 2012, colaborou como fotojornalista com alguns títulos da imprensa portuguesa e internacional. Ao longo desses anos os seus trabalhos foram premiados, destacando-se em 2011 o Prémio Internacional de Fotojornalismo Estação Imagem Mora, com a reportagem “Leandro”. Em 2012, foi premiado com uma bolsa de criação Estação Imagem Mora , com a proposta “Álbum de família”, trabalho exposto e publicado em livro (2013). “Erosão” (2013) é o seu primeiro livro individual, que trata alguns assuntos da sociedade portuguesa no ano de 2012 provocados pelo Programa de Assistência Financeira União Europeia/FMI. A partir de 2014 dedica-se por inteiro a projectos pessoais para produzir fotografias onde a função estética não se distingue do político, do social, do que é cultural, enquanto pensamento, pertença e ocupação do território. “Urdidura” (2019) é o seu último livro individual do projecto “Viagens na Minha Terra”. Está representado em colecções de fotografia tais como BESart e Fundação EDP. Actualmente tem em curso uma colaboração com a Amarelo Silvestre num projecto de Teatro e Fotografia sobre as pessoas e os territórios da República entre 2020 e 2030. Mais info: nelsondaires.pt
Gonçalo Delgado
Fotojornalista e fotógrafo documental português que divide o seu tempo entre notícias e projetos documentais a longo termo. Conta com trabalho publicado em alguns dos mais reputados órgãos de comunicação social internacionais, dos quais se destacam National Geographic, Wall Street Journal,Telegraph, The Guardian, Seattle Times, Le Monde, El País, Sunday Times, Internazionale, La Republica, Marca, NBC, Die Zeit e Focus, entre outros. Colabora com as agências Global Images, Lusa, European Pressphoto Agency (EPA) e Impresa e em 2016 fundou a Low Light Press, agência de fotografia e vídeo documental. Gonçalo Delgado é o Embaixador Europeu da Sony em Portugal e embaixador da Koylab. Em 2021 foi designado para cobrir oficialmente a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, para cobrir os seus momentos mais importantes como parte da equipa de comunicação. Também em 2021 trabalhou com o Ministério da Cultura – GEPAC – Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais; Recorrentemente dá palestras e conferências sobre fotografia e fotojornalismo de onde podemos destacar o aclamado Ted x Talk. Foi também convidado pelo Presidente da República Portuguesa Marcelo Rebelo de Sousa a integrar o livro de comemoração do segundo ano de mandato com as suas fotografias. Ao longo dos anos tem vindo a lecionar inúmeros Workshops de Fotografia e Fotojornalismo, onde se destacam os workshops em nome individual e como professor de Fotojornalismo do Mestrado de Comunicação Social da Universidade Do Minho. Entre os inúmeros prémios de fotografia, podemos destacar em 2013 o Nikon International Photo Contest Award e desde então destacado 6 vezes com o Prémio Internacional de Fotojornalismo Estação Imagem, sendo a mais recente em 2021 com a reportagem da cobertura do panorama Covid19 em Portugal com o projeto «ReGenesis» que lhe atribuiu o principal galardão no mesmo. Conta com o seu trabalho exposto nacional e internacionalmente desde Braga a Tóquio. A sua obra encontra-se em diversas coleções privadas e no espólio fotográfico da Câmara Municipal de Braga, Viana do Castelo, entre outros.
Vitor Barros
Nascido em 1988, é fotógrafo e videógrafo com duas décadas de experiência na área. Formou-se no Instituto Português de Fotografia e, desde então, tem trabalhado com diversas agências de comunicação, tanto em Portugal como no estrangeiro. A sua especialização é em fotografia e vídeo comercial, atuando em áreas como moda, produto e hotelaria, entre outros, para clientes como Gatão, Borges, Grupo Van Zeller, Grupo Indaqua, Grupo HF, Hilton Hotéis, etc. Além disso, colabora regularmente em projetos documentais para a televisão portuguesa. Um dos marcos mais significativos de sua carreira foi a fundação de seu próprio estúdio, o Slomo Studio. Além disso, fundou a marca BAUY. As suas maiores paixões são o surf, as viagens, música e claro, a fotografia. Está sempre em busca de novos desafios e histórias para contar, explorando novas técnicas e formas de expressão. Está constantemente em busca de novos desafios e histórias para contar, explorando novas técnicas e formas de expressão. Acredita que a fotografia e o vídeo são poderosas ferramentas para comunicar emoções e narrativas, e está comprometido a continuar a evoluir e inovar. É formador no Curso Profissional de Fotografia.
Inês Moura
Nasceu em Coimbra, em 1984. É artista, pesquisadora e professora. Ao utilizar uma variedade de linguagens artísticas, como a fotografia, desenho, escrita, som, colagem, escultura, instalação, site-specific ou performance, a artista procura construir um corpo de trabalho em torno de conceitos como fronteira, lugar, identidade, pertencimento, viagem e migração, aos quais está ligada pela sua experiência autobiográfica de desterritorialização. Coimbra, Lisboa e São Paulo, são cidades nas quais se reconhece e que fazem parte dessa identidade fragmentada, tatuada de viajante. A imagem, a palavra, o espaço como matéria, o corpo, aparecem muitas vezes nos seus trabalhos como forma de expressão de uma profunda ligação à Natureza, aos lugares que habita, a uma arqueologia da memória e do tempo. Em 2009, com o projecto “Simbioses”, recebeu o prémio BES Revelação, na sequência do qual, teve o seu trabalho apresentado na Fundação de Serralves, Porto e no BES Arte & Finança, Lisboa, em duas exposições com curadoria de Aida Castro. Desde então participa em exposições nacionais e internacionais, das quais se destacam ainda as individuais – “Entre Manhãs”, 2024 – curadoria de Estefânia r. – Casa-Museu Bissaya Barreto; “Interstício”, 2023 – curadoria de Miguel von Hafe Pérez – CAV – Centro De Artes Visuais; e colectivas: “Entre o Céu e a Terra” (2022) – Coleção AA – Igreja das Domínicas – exposição integrada no evento 15 Anos de MACE, Elvas; “Zoom In Zoom Out – Diálogos das Imagens com o Real”, 2022 – curadoria de Isabel Calado e Lúcia Saldanha – MNAC, Lisboa; “Chama Plural” 2016 – curadoria Isabella Lenzi – Consulado Geral de Portugal em São Paulo; “51 Passos”, 2011 – curadoria de José Spaniol – Paço das Artes, São Paulo, entre outras. Desde 2023 que tem vindo a desenvolver em co-autoria com Lilian Walker (artista visual) e Rita Maria (compositora e cantora) um novo corpo de trabalho no campo da investigação e criação, com foco nos cruzamentos entre áreas artísticas e processos de improvisação. Desta parceria já resultaram “Som e Gesto em Síntese do Existir”, (2023), “Sonoridade Tacti”,(2023), “A Voz é Sítio de Existência” (2023) e “Tangente”, (2024). Desde 2009 que Inês Moura desenvolve trabalhos pontuais em co-autoria, dos quais se destacam os projectos “Projecção de Bolso”, 2009 (vídeo) com Maura Grimaldi, obra que integra o acervo do CAPC; “Batalha-Naval”, 2014 (site-specific para as carpintarias da Carris em Lisboa) com Maria Sassetti; “Comer a Montanha”, 2022 (desenho-instalação) – com Helena Ferreira e Marcelo Moscheta; “Ciranda”, 2023 (site-specific e performance para a Antiga Manutenção Militar de Coimbra), com Luísa Bebiano, Nuno Maia e design de som de Henrique Vilão. É licenciada em Belas Artes – Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa – FBAUL (2009) e Mestre em Artes – Poéticas Visuais e Procedimentos Artísticos pelo Instituto de Artes da Universidade Federal Paulista – IA-UNESP (2013), onde defendeu a dissertação “Entre Portugal e São Paulo um percurso artístico em construção”. De 2011-2013 foi membro do Grupo GIIP: Grupo de Pesquisa Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Arte, Ciência e Tecnologia – IA-UNESP – segundo a orientação de Rosangela Leote. Entre 2009 e 2011, integrou a equipa editorial e de produção do 4° número da revista MARTE – Da Criação Artistica à Intervenção Espacial” – com coordenação editorial: Sara Antónia Matos. Após quase 12 anos a residir em São Paulo, Brasil, onde desenvolveu igualmente a sua carreira na área da arte-educação como professora e mediadora, regressa a Portugal em Novembro 2020 e passa a estar quase exclusivamente dedicada à criação artística no seu atelier. O seu trabalho está presente em coleções privadas como AA CONTEMPORARY ART COLLECTION, Isabel e Carlos Mimoso Collection, outras colecções particulares e públicas, CAV – Centro de Artes Visuais e Círculo de Artes Visuais de Coimbra. É professora no Master em Fotografia Artística. www.inesmoura.pt | Instagram | Linkedin
Manuel Santos Maia
Nasceu em Nampula, Moçambique, em 1970. Vive e trabalha no Porto. Licenciado em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Frequência do Doutoramento em Artes Plásticas e Artes Visuais “Modos de Conhecimento na Prática Artística Contemporânea” pela Universidade de Vigo. Expõe regularmente desde 1999. Contemplando diversas práticas artísticas, como a instalação, a fotografia, a pintura, o vídeo, a performance, o teatro e o som, a obra de Manuel Santos Maia têm sido apresentada em diferentes países como Estados Unidos da América, Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Áustria, Itália, Grécia, Espanha, Noruega, Brasil, Uruguai, Macau e Argélia e em diversas cidades nacionais como Porto, Lisboa, Coimbra, Faro, Lagos, Oeiras, Guimarães, Braga, Viseu, Caldas da Rainha, Tomar, Cascais, Sines, Elvas, Guarda, Bragança, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, São João da Madeira, Oeiras, Sines, Viana do Castelo, Vila Nova de Famalicão, entre outras. Representado em diversas colecções institucionais e particulares: Estado Português, Museu do Neo-Realismo, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Universidade do Minho , Galeria Zé dos Bois, coleção Jorge Gaspar e Ana Marin, entre outras. É formador no Master em Fotografia Artística. https://josemsmaia.blogspot.com/
Luís Azevedo
Cineasta do Norte, nascido em S. Simão de Novais e residente no Porto. Licenciado em Ciências da Comunicação na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e mestrado em cinema na Universidade da Beira Interior. Realizador de cerca de 300 trabalhos audiovisuais divididos entre Amazon Prime, Barbican, Little White Lies, MUBI, Fandor, European Film Academy, Sight & Sound, entre outros. Os seus filmes foram exibidos na Cinemateca Portuguesa, no Barbican em Londres, em vários festivais portugueses (Fest, Caminhos, YMotion eClose-up) e estrangeiros (IFFR Roterdão, Pálic International Film Festival, Kino Otok e Film Fest Gent). É uma presença assídua na lista de melhores vídeo-ensaios do ano da revista Sight & Sound, com o segundo maior número de menções em 2017 e o maior número de vídeo ensaios nomeados em 2020. Guy Lodge escreveu para o The Guardian , que “o vídeo-ensaio tornou-se uma forma alternativa e vibrante de crítica cinematográfica, e o cineasta português Luís Azevedo é um dos seus principais praticantes”.
Carlos Barradas
Fotógrafo doutorado em antropologia e mestre em fotografia contemporânea pelo Istituto Europeo di Design de Madrid, tem vindo a produzir ensaios fotográficos e textuais sobre questões como território, colonialismo e pós-colonialismo, deficiência, novas masculinidades e sustentabilidade. Considerado pela GUP Magazine como um dos 100 talentos europeus da fotografia (2020). Já expôs no Foto Rio, Rencontres d’Arles 2019 & 2023 (promovido pelo British Journal of Photography e Der Greif), no International Center of Photography, em Nova Iorque (2020) e no Festival BFoto (2021). Vencedor da iniciativa “Cidades na Cidade” do PhotoEspaña e Bienal de Fotografia do Porto’21, premiado com um Criatório (2022) e, mais recentemente, artista em residência convidado nos Encontros da Imagem edição de 2023. Cocriador e coeditor da revista on-line de fotografia contemporânea SOPA e editor da plataforma fotográfica Lenscratch, com sede em Los Angeles. No seu trabalho envolve-se com a ambiguidade. Posiciona as suas fotografias num estado liminar, um conceito antropológico que se refere a uma fase ou condição intermédia num determinado rito de passagem. Pretende que aquelas se tornem um receptáculo onde as pessoas depositem as suas narrativas. Nesse sentido, transformam-se num espaço habitável, onde entram em jogo estados emocionais, memórias e valores sociais e culturais, definindo a interpretação que se faz da imagem. A sua prática artística desenvolve-se em torno do trabalho pessoal, mas também do desenvolvimento de workshops gratuitos para as comunidades com quem trabalha, resultando sempre em fanzines, exposições colectivas ou outro tipo de produto artístico, como tem sucedido no seu trabalho em Campanhã, no Porto, São Tomé e Príncipe ou Namíbia (com o apoio do Instituto Camões IP). Acredita que, tal como no retrato, é por via dessas iniciativas conjuntas e da participação das comunidades que a produção visual e o mapeamento cultural local pretendido será tão mais rico quanto maior o seu engajamento. É formador do Workshop de Retrato. Mais info: https://www.barradascarlos.com.
José Ferreira
É fotógrafo e gosta de livros. Licenciado em Jornalismo e Ciências da Comunicação pela Universidade do Porto e, desde 2014, Mestre em Fotografia pela Universidade Católica, onde teve oportunidade de aprender com Carlos Lobo, Michel Séméniako, Eugéne Bavkar, António Júlio Duarte, entre outros. Anteriormente, esteve envolvido no projeto EntreMargens e formação Kameraphoto, Régua (2012), e nesse mesmo ano também esteve presente num workshop de Fotografia Documental em Riga, Letónia – “Os pescadores do Báltico” (2012). Resultante do seu projeto de mestrado fez a edição de autor do livro “Como dizer adeus” (2014) e, num projeto paralelo, fez parte da exposição colectiva CONFLITU[AL] no Museu Municipal de Espinho (Espinho, 2014). Nos últimos anos o seu trabalho pessoal tem incidido na relação entre homem/espaço natural e nos sinais que esta relação emocional e temporal imprime na paisagem. Em 2019 edita a monografia “Japão – Os montes estão distantes” e expõe esse trabalho na Quinta da Cruz (Viseu). Paralelamente ao trabalho artístico dedicou-se também ao fotojornalismo, fotojornalismo desportivo e fotografia de eventos e social. Em 2012 foca-se na fotografia corporativo tendo trabalhado como fotógrafo na Farfetch e mais tarde sendo um dos coordenadores da equipa de Pós-Produção para a Europa e algumas linhas especializadas. A partir de 2019 e em contexto de consultoria colaborou na criação de imagens, através de agências, com empresas como a KINDA Home, Casa das Peles, Trymoto, Shaeco, Lasa entre outras. No trabalho de estúdio, a fotografia de produto para aplicações de e-commerce e fotografia editorial são o seu maior foco. Em 2020 começa a dar aulas no CINDOR e, dois anos depois no IPCI.
Vera Carmo
Nascida no Porto (1980). Curadora independente, produtora cultural e investigadora. É docente na Universidade da Maia (UMAIA), onde leciona as unidades curriculares de Gestão e Produção de Projetos Culturais e na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) onde leciona Introdução à Arte e Cultura Contemporâneas. Tem trabalhado com vários espaços independentes como a Maumaus – Centro de Contaminação Visual (Lisboa), Espaço Campanhã (Porto) ou a 114A – Associação Cultural (Porto). É membro fundador da Rampa (Porto) , que dirigiu de setembro de 2020 a setembro de 2023. O seu trabalho tem-se focado na história da imagem em movimento, destacando-se a coordenação da produção de ‘Feixe de Luz’ (Centro de Arte Oliva, São João da Madeira, 2022-2023) e a participação no projeto de investigação ‘CineVideoArt – Catálogo de Filmes e Vídeos de Artistas Portugueses’ (FBAUP, 2019-2020). Nos seus projetos curatoriais, sobressaem a co-curadoria da exposição ‘Guerrilla Shout-Out! Arquivo Gráfico de Alice Neel’ (Rampa, Porto, 2022) e ‘What do U want 4 Xmas?’ (Rampa, Porto, 2020-2021). É formadora do Workshop de Candidaturas a Projetos Culturais.
Henrique Amendola
Nascido no Rio de Janeiro, Henrique Amendola é realizador e produtor audiovisual. Apesar de ter iniciado os seus estudos em Engenharia Mecânica no Instituto Superior de Engenharia do Porto, em 2018, entrou no mundo do audiovisual, dedicando-se à produção e edição de podcasts. Em 2020, expandiu a sua atividade para o vídeo, criando e conduzindo um canal e página de Instagram dedicados à culinária. Entre 2021 e 2022 especializou-se em realização audiovisual, direção de fotografia, montagem e produção, tendo realizado a sua primeira curta-metragem “No Man Shall Herd”. A sua trajetória profissional prossegue como freelancer, envolvendo-se na cobertura de exposições internacionais e na produção de documentários, bem como em turnês de grandes artistas portugueses. Em 2022 fundou a sua própria produtora, começando por produzir videoclipes para artistas da cidade do Porto, e colaborando igualmente com grandes marcas inglesas e portuguesas da indústria têxtil como Natura Pura, Wedoble, entre outras. Em 2023, assumiu o papel de produtor e realizador numa curta-metragem documental intitulado “Além dos Riscos”. Colaborou com empresas como Etherium, WOW, Norsec e Fotosport. Desempenhou o cargo de 1º assistente de imagem num videoclipe para o grupo CRUA, além de ter participado como 1º assistente de câmara e som no curta-metragem documental “Idanha-a-Velha – Dois Mil Anos de História”. É formador no Curso Básico de Vídeo e no Curso Profissional de Fotografia no IPCI.