O IPCI abre as portas para um debate sobre os bastidores da indústria musical. OLHA! O Palco promete uma troca de ideias sobre a produção e a programação musical, num formato descontraído e acessível ao público. O encontro pretende ser um palco de reflexão sobre as dinâmicas e oportunidades de organização, produção e programação de festivais de grande ou pequena escala, assim como em outros eventos culturais. Contará com a presença de João Carvalho, fundador do Vodafone Paredes de Coura e figura chave na implementação do NOS Primavera Sound no Porto, e de José Costa, responsável pela Banzé e gestor cultural com mais de 25 anos de carreira dedicados à produção de espetáculos. Ambos trarão as suas perspectivas sobre o setor, abordando desde a logística de grandes eventos até os desafios contemporâneos da carreira artística. Sob a moderação de Alexandre Souto, diretor do IPCI e produtor cultural, o debate visa não apenas ilustrar os processos por trás dos palcos, mas também oferecer insights sobre como os profissionais podem adaptar-se e prosperar num mercado em constante evolução. O OLHA! é um ciclo de conversas que convida a observar, contemplar, encarar e explorar a interseção entre a arte, a política e a sociedade. OLHA! O Palco é o primeiro de 2025, ano em que o IPCI planeja abordar diversos temas relacionados com as artes e a cultura. Futuras sessões discutirão questões como as artes em espaços públicos, a internacionalização da fotografia, e o impacto da tecnologia no teatro. O encontro está marcado para o próximo dia 27 de fevereiro às 19h00 nas novas instalações do IPCI, localizadas na Rua Tomas Ribeiro, e promete ser uma oportunidade única para que estudantes, artistas, produtores culturais, políticos e outros decisores partilhem ideias e estratégias para fomentar a cultura em Portugal. A organização do evento está a cargo dos alunos e alunas do Curso Profissional de Produção Cultural do ano letivo 2024/2025, garantindo uma experiência prática valiosa para os futuros profissionais do setor.”
O IPCI inicia uma nova etapa com mudança de instalações
O Instituto de Produção Cultural e Imagem prepara-se para um novo percurso a partir de janeiro de 2025, com a transferência das suas atividades para uma nova sede, localizada na Rua Tomás Ribeiro, n.º 57. A mudança mantém a proximidade geográfica, a apenas cinco minutos da atual localização. A decisão de mudar surge da necessidade de acompanhar o crescimento do IPCI, proporcionando um espaço mais amplo e confortável para alunos, alunas e docentes, após uma remodelação significativa da política pedagógica da instituição. Com mais salas de aula e uma infraestrutura adaptada às exigências dos cursos, esta mudança representa um marco na história do IPCI. A transição coincide com o 8.º aniversário da instituição, um momento de celebração que reflete a sua consolidação como uma referência nacional, graças à confiança dos nossos alunos e alunas e ao empenho da equipa docente. Novas instalações para novos desafios. Desde a sua fundação, o IPCI destacou-se pela qualidade na formação nas áreas de imagem e produção cultural. Nos últimos anos, o aumento das turmas e a diversificação dos programas oferecidos elevaram as exigências ao nível do espaço físico. A mudança para o novo espaço garante condições ideais para sustentar este percurso de crescimento. A nova sede alia conforto e funcionalidade, proporcionando um ambiente moderno e adaptado às exigências pedagógicas. Este passo reafirma o compromisso do IPCI com a inovação, a evolução constante e a sua capacidade de adaptação. Rumo ao futuro. Apesar da mudança para novas instalações, o IPCI mantém-se fiel às suas origens, permanecendo na mesma zona. A nova sede, localizada na Rua Tomás Ribeiro, nº 57, fica a apenas três minutos a pé da estação de metro dos Combatentes (linha amarela). As opções de transporte público permanecem as mesmas, garantindo acessibilidade e conveniência para todos os alunos/as e docentes. A direção do IPCI convida a todos e todas a visitarem o novo espaço a partir do início do próximo ano e a conhecer as novidades que esta nova etapa reserva. O futuro promete ser tão inspirador quanto os oito anos de história que já foram construídos.
A apresentação do livro «Jardim das Hespérides» inaugura o calendário de eventos nas novas instalações do IPCI
Ricardo Raminhos e Alexandre Sampaio serão os responsáveis por dar início ao ano cultural no IPCI, marcando o primeiro evento na nova escola. No dia 18 de janeiro, às 18h, o IPCI abre as portas da sua nova casa para a apresentação de «Jardim das Hespérides». Este livro, coautorado por Ricardo Raminhos, professor do IPCI, e Alexandre Sampaio, utiliza diferentes abordagens fotográficas para explorar a laranja de Amares, símbolo distintivo do concelho, destacando o seu valor cultural e o seu potencial singular. A obra, editada pela Kairos Editions em colaboração com a Casa de Vilar Associação Cultural e Artística, reflete uma pesquisa profunda sobre a ligação entre esta fruta, o território e as comunidades locais, combinando elementos culturais e visuais. Com o apoio da CCDR NORTE, do Município de Amares e do dst group, a apresentação promete ser um momento de celebração artística e intelectual. A entrada é gratuita e aberta a todos. os públicos, proporcionando a oportunidade de conhecerem o projeto e de explorarem as novas instalações do IPCI, situadas na Rua Tomás Ribeiro, 57.
Os nossos antigos alunos continuam a arrassar nos prémios de fotografia: Elisa Freitas é vencedora do Fotografia e Território 2024
Antigos alunos do Master em Fotografia Artística do IPCI continuam a destacar-se no panorama da fotografia nacional. Na 2ª Open Call do Centro de Estudos em Fotografia de Tomar, Elisa Freitas foi premiada ex-aequo com o seu novo projeto “Do Mar”. Rodrigo Vargas também recebeu uma menção honrosa pelo seu projeto “Delta”, desenvolvido durante o Master no IPCI. O Centro de Estudos em Fotografia de Tomar anunciou recentemente os vencedores da Open Call em Fotografia e Território, que na sua 2ª edição, em 2024, procura aprofundar, promover e celebrar o papel da fotografia nos fenómenos que ligam a natureza, o humano e a paisagem. O júri, composto por André Castanho, arquiteto da Universidade do Minho; António Ventura, coordenador do CEFT; Céu Guarda, professora e fotógrafa; João Henriques, programador de fotografia e fotógrafo, e Rui Prata, curador; distinguiu como vencedores ex-aequo os projectos da nossa antiga aluna Elisa Freitas “do Mar”, e Emanuel Constantino “(…) se elas houverem, a gente vai tirá-las”, os quais exploraram respostas expansivas e multidimensionais às relações humano-ambientais mediadas pela fotografia. No caso de Elisa Freitas, a ligação entre a memória afectiva do lugar que a fotografia permite reter, intersecta-se com a erosão dos solos e da costa marítima portuguesa, numa série realizada na localidade de São Bartolomeu do Mar, a Norte de Portugal. O júri atribuíu ainda duas menções honrosas aos projectos “I have To Go”, de Beatriz Banha, e “Delta”, de Rodrigo Vargas, no qual o artista aprofunda a sua ligação ao território ribatejano, um projecto que realizou durante o Master em Fotografia Artística do IPCI. Os projectos vencedores serão exibidos na Casa dos Cubos (Tomar), entre Janeiro e Março de 2025.
A 34.ª edição dos Encontros da Imagem acolhe o trabalho de 14 formadores e antigos alunos do IPCI
Mais de 40 exposições integram o Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais de Braga, que decorrerá de 20 de setembro a 3 de novembro em cinco localidades do país. Braga, Guimarães, Porto, Barcelos e Vila Nova de Gaia vão acolher nomes como Omar Victor Diop, D. M. Terblanche, Augusto Brázio, Amilton Neves e Sofia Yala nesta edição do festival. O clássico circuito inaugural começa este ano já às 15 horas de sexta-feira, dia 20, com a apresentação de uma nova publicação, o número 11 da Kioskzine, “Lugares do Corpo”, de Lucília Monteiro. A edição da coleção de zines é dirigida por José Farinha, formador do IPCI, e Paulo Pimenta. No dia seguinte, aconselhamos que comeces o percurso festivaleiro cedo, pois o novo trabalho da nossa formadora Joana Dionísio inaugura às 11 horas. “Tudo é Incómodo Quando a Terra Treme”, que poderemos ver no Gnration, é sem dúvida um marco na carreira de Dionísio, tendo sido destacado em várias premiações ao longo deste ano. “O gosto doce e solitário do orvalho” da nossa formadora Patricia Pettitt foi também um trabalho selecionado nos Discovery Awards, e poderemos vê-lo pela primeira vez no Museu D. Diogo de Sousa, a partir das 17h30. Uma hora depois, na Forum Galeria, outro dos nossos formadores, Tito Mouraz, inaugura “Continuum”, logo antes do jantar oficial desta edição, no qual se anunciarão os vencedores e vencedoras dos concursos de 2024: Discovery Awards, Emergentes e Photobook Awards. Outra das nossas antigas alunas do Master em Fotografia Artística, Francesca Faulin, é uma das artistas da exposição coletiva “As Veias Abertas”, que se inaugura no novo espaço cultural Soma, o qual abre as portas a partir das 22h00 de sexta-feira. No mesmo espaço, podemos desfrutar da projeção dos trabalhos finalistas dos Discovery Awards, entre os quais se encontra o de Polly Hummel. Na Biblioteca Lúcio Craveiro poderemos ver os fotolivros selecionados no Photobook Awards, como os de José Ferreira, Magda Pinto e Odair Monteiro, também antigos alunos do Master em Fotografia Artística. Ainda poderemos desfrutar das exposições individuais de Filipa Frois de Almeida, que inaugurou na semana passada na Galeria da Estação, e do trabalho de Marco Rocha, antigo aluno do Curso Profissional de Fotografia, que estará representado na galeria Adorna, no Porto. Bernardo Guedes expõe o seu projeto desenvolvido no Master em Fotografia Artística no CAAA de Guimarães, cuja inauguração está marcada para as 17h00 do dia 27, seguida de um DJ set no Oub’lá, com Alex Moon e Vergo DJ. Por último, destacamos que Sofia Pacheco, antiga aluna do Master, integra a equipa de produção dos Encontros. Além das exposições de fotografia, o programa da 34.ª edição agrega ainda projeções, conversas, apresentações de livros, leituras de portefólios e sessões de cinema, estando previsto o fim de semana inaugural para 20 a 22 de setembro, em Braga. Confere o programa completo em www.encontrosdaimagem.com.
Mais uma edição do festival Encontros da Imagem com exposições das nossas antigas alunas
O evento fotográfico mais esperado do ano volta a selecionar trabalhos de artistas formadas no IPCI. Joana Dionísio, Patricia Pettitt, Polly Hummel, Francesca Faulin, Elisa Freitas e Inês Ventura mostrarão os seus projetos no segundo festival de fotografia mais antigo do mundo, o bracarense Encontros da Imagem. Com início a 20 de setembro, sob o tema “Colonialismo” e com a direção artística de Elina Heikka, o festival traz na sua 34ª edição algumas novidades. Este é um ano de transição, não só pela mudança na direção da Associação homónima que o organiza, mas também pela adoção de um modelo de festival com direção artística rotativa, realizada através de convite a pessoas externas à organização. Como é habitual, além da programação oficial do festival, poderemos ver as exposições dos trabalhos selecionados por júris internacionais nas diversas open calls que o Encontros da Imagem lança anualmente. Assim, em setembro, teremos a oportunidade de ver as exposições individuais de Joana Dionísio e Patricia Pettitt, duas das cinco selecionadas entre mais de 400 projetos apresentados ao Discovery Awards. Nessa mesma convocatória, o trabalho de Polly Hummel foi selecionado para a short list, que integrará uma projeção incluída na extensa programação do festival. Dionísio e Pettitt, atualmente formadoras no IPCI, foram alunas do Master de Fotografia Artística, desenvolvendo trabalhos que já tiveram itinerância internacional. Em setembro poderemos ver a sua nova obra, a exposição “Tudo é incómodo quando a terra treme” de Joana Dionísio estará no GNRation e, coincidentemente, versa sobre a relação com as antigas colónias através das memórias familiares. Enquanto isso, “O gosto doce e solitário do orvalho” de Patricia Pettit, uma exposição com uma linguagem de Staged Photography que narra a história de uma mulher em luta pela superação pessoal, poderá ser vista no Museu D. Diogo de Sousa. O trabalho de Polly Hummel, uma investigação sobre as teorias da conspiração a partir de um entorno próximo e familiar, fará parte das já tradicionais projeções que começarão no fim de semana inaugural e estarão disponíveis até o encerramento do festival, a 3 de novembro. Por outro lado, Elisa Freitas e Inês Ventura, também antigas alunas do Master em Fotografia Artística, foram selecionadas na convocatória Emergentes, que permite aos artistas selecionados mostrar os seus projetos em Braga a um seleto grupo de júris internacionais. Este ano, o formato será diferente, marcando uma mudança em relação às edições anteriores: ao invés de uma leitura de portfólios vis-à-vis, haverá uma apresentação aberta ao público. O júri internacional escolherá os melhores projetos, que serão expostos na edição de 2025. Ainda, a também antiga aluna do Master em Fotografia Artística, Francesca Faulin, que foi selecionada nos Emergentes 2023, será uma das artistas da exposição coletiva “Não estar nem aí” que poderá ver-se na Bibloteca Lúcio Craveiro. Não deixes de marcar na agenda os eventos do fim de semana de abertura, de 20 a 22 de setembro, e todas as outras atividades ao longo do mês de outubro. Para mais detalhes e para conferir o programa completo, visita o site oficial em encontrosdaimagem.com.
Cinco projetos desenvolvidos no Master em Fotografia Artística do IPCI em exposição no Algarve
Os projetos de Alina Zaharia, André Rodrigues, Elisa Freitas, Polly Hummel e Joana Dionísio poderão ver-se no MFA, que apresenta 17 exposições na Fábrica de Cerveja em Faro durante o mês de Agosto. A Fábrica da Cerveja torna-se o epicentro fotográfico da capital algarvia, com um programa expositivo intenso, projeções e outras atividades, incluindo a celebração do Dia Mundial da Fotografia, a 19 de Agosto. Uma variada programação quanto a estilos, temáticas e géneros compõe o painel apresentado pela Associação CC11, responsável pela organização da Mostra de Fotografia e Autores (MFA), onde se encontram as exposições individuais dos nossos antigos alunos e alunas do Master em Fotografia Artística. Alina Zaharia foi selecionada com o seu trabalho “A Fada do Salgueiro”, um projeto com reminiscências autobiográficas em que a autora aborda as suas experiências no seu país natal e em Portugal. Este trabalho, que reflete sobre as semelhanças e diferenças culturais e emocionais, já foi destaque no Instituto Cultural Romeno de Lisboa e na Galeria Okna (Porto). “Küss den Frosch” é o projeto de Polly Hummel que, após ganhar visibilidade na Galeria PB27 (Porto) e no festival Emotiva (Catalunha), chega agora a Faro. Semelhante ao de Alina no aspecto autobiográfico, o projeto de Polly parte de um conhecido conto infantil alemão para explorar as dificuldades que uma criança enfrenta para superar complexos e adaptar-se a um ambiente hostil, já como adulta. Ao longo de 9 capítulos, a autora aborda temas como a rejeição, a auto-aceitação e o empoderamento. O projeto que André Rodrigues desenvolveu durante o Master em Fotografia Artística é um trabalho documental sobre a realidade dos migrantes no Alentejo, especificamente na Costa Vicentina. Este trabalho foi alvo de uma exposição individual no festival Encontros da Imagem (Braga) em 2022 e foi selecionado para o Getxophoto (País Basco) na edição deste ano. Outro trabalho selecionado pelo festival basco foi “Na hora da verdade, não sabia como lê-las”, de Elisa Freitas. A exposição, que já fez parte da programação do MFA no Porto, poderá ser visitada no segundo andar da Fábrica da Cerveja em Faro. Nesta obra, Elisa fez uma pesquisa sobre um casal que namorou durante o Estado Novo. Cartas enviadas desde a metrópole, fotografias das colónias e do álbum familiar, a guerra como pano de fundo e estampas contemplativas da atualidade familiar do casal compõem esta emotiva exposição. “And the Shape of Things Disappeared for a While” é a obra-prima de Joana Dionísio. A artista, que este ano tem tido grande destaque em festivais e concursos nacionais e internacionais, expôs este trabalho nos Encontros da Imagem em 2021 e no Fest Amarante no ano seguinte. Este projeto aborda o desapego e o luto, e poderia ser considerado uma forma de arteterapia, uma vez que, ao longo da execução do projeto, a autora foi superando a perda de um ente querido. O MFA é um evento da Associação CC11 que, sob o nome de Mostra de Fotografia de Arroios, organizou um primeiro momento em Lisboa, em agosto de 2023. Em outubro do mesmo ano, com o nome Mostra de Fotografia de Faro, transferiram parte das exposições para o Algarve, com o apoio da Câmara Municipal de Faro. Este ano, os e as portuenses puderam desfrutar da maior edição do MFA, celebrada no Clube Fenianos Portuenses, desta vez com a adaptação na nomenclatura que, mantendo as siglas MFA, passou a denominar-se Mostra de Fotografia e Autores. É, portanto, a segunda vez que o MFA mostrará o trabalho dos nossos artistas em Faro. A Associação CC11 promete um programa mais festivo, que sem dúvida atrairá novos públicos. Recomendamos que anotes na agenda não só a inauguração, no dia 3 de agosto, mas também o Dia Mundial da Fotografia, no dia 19, e a festa de encerramento, no dia 31 de agosto. (Foto de destaque: Hugo David)
Inauguração da Mostra de Finalistas do Curso Profissional de Fotografia do IPCI
No próximo sábado (dia 29), a galeria do Instituto de Produção Cultural e Imagem (IPCI) transformar-se-á num espaço de celebração da criatividade. Às 18h00, inauguramos a mostra dos trabalhos dos finalistas do Curso Profissional de Fotografia do ano letivo 22/23. Os e as visitantes terão a oportunidade de explorar os projetos de Ana Miranda, Elisabeth Carmo, Fábio Costa, Helena Gonçalves, Josa, Mariana Vale, Paulo Ricardo Silva, Sérgio Marques e Virginia Borges. Cada um traz uma visão única e pessoal, resultado de um ano de dedicação e aprendizagem. Além da exposição, a inauguração contará com uma festa animada, música e, claro, minis! Será um momento perfeito para falar de fotografia, interagir com os e as autoras e desfrutar de um ambiente descontraído e festivo. Marca na tua agenda: sábado, 29 de junho, às 18h00, na Rua da Alegria, 940/942, Porto. A entrada é livre e gratuita, e todos são bem-vindos para celebrar este marco na jornada dos nossos alunos e alunas. Vem fazer parte desta festa da fotografia e apoiar os futuros profissionais da fotografia!
O IPCI, única escola de Portugal no Getxophoto, apresenta projetos realizados no Master em Fotografia Artística
A única representação portuguesa presente na edição deste ano do festival internacional Getxophoto, no País Basco, é o Instituto de Produção Cultural e Imagem (IPCI). Três projetos realizados durante o Master em Fotografia Artística, por André Rodrigues, Elisa Freitas e Joana Calhau, foram selecionados para o evento. O festival internacional Getxophoto, já na sua 18ª edição, é conhecido pela sua programação ousada e inovadora, sempre destacando as últimas tendencias dos e das artistas. Este é o segundo ano do ciclo curatorial trienal liderado pela curadora Maria Ptqk, cujo tema atual é “Play”. O festival distingue-se não apenas pela seleção arrojada, mas também pela sua abordagem única de exibir as obras em espaços públicos ao ar livre, criando uma experiência artística acessível e envolvente para públicos diversificados. Entre muitas atividades, o Getxophoto dedica um espaço específico para estudantes recém-diplomados em fotografia, através do programa MAPS (Mejores Amigxs Para Siempre). Este programa oferece diversas atividades inovadoras pensadas especialmente para estudantes, indo além do tradicional formato de leitura de portfólios. O MAPS é um encontro entre artistas visuais emergentes, onde estudantes de várias escolas podem se conhecer, compartilhar os seus trabalhos e tecer redes de colaboração e intercâmbio, criando um ambiente de aprendizagem e crescimento conjunto. Os portugueses presentes no festival, todos antigos alunos do Master em Fotografia Artística do IPCI, são André Rodrigues com o seu projeto “Ponto de chegada”, Elisa Freitas com “Na hora da verdade, não sabia como lê-las”, e Joana Calhau com “Tenho uma casa dentro de mim”. Os três projetos foram desenvolvidos no âmbito do Master, demonstrando a excelência e a criatividade dos formandos do IPCI. Este ano, as escolas selecionadas para participar no Getxophoto são Elisava, IEFC e Labasad (Barcelona); UPV (Valencia); Lens, Efti, Tai e Elisa Miralles (Madrid), EASD Antonio Faílde e EASD Mestre Mateo (Galiza), Blackkamera, EHU/UPV e Escola de Artes e Ofícios de Vitoria–Gasteiz (País Basco); UNIR (La Rioja) e o IPCI, a única de Portugal. ______ [Foto de destaque: Getxophoto / A. Resano]
O Master em Fotografia Artística do IPCI consolida-se como o centro de criação contemporânea da fotografia portuguesa.
Este programa de estudos contemporâneos, criado em 2017, e que se tem mantido sem grandes mudanças, apresenta-se para o próximo ano letivo com alterações substanciais, sob a direção de Vítor Nieves, introduzindo novas unidades curriculares, novos professores e professoras, e muitas outras novidades. O Master em Fotografia Artística, é um programa de estudos contemporâneos destinado a fotógrafos, fotógrafas e artistas, com formação prévia, que queiram desenvolver um projeto artístico desde a ideia, a execução, a conceptualização e a produção, até à planificação de uma exposição ou a edição de um fotolivro. Mais de 100 artistas, em 9 turmas, já se formaram no Master em Fotografia Artística e uma grande parte são visíveis nos circuitos artísticos, prémios, festivais, bienais, museus e galerias no panorama nacional e internacional. Projetos desenvolvidos no Master foram expostos cada ano nos Encontros da Imagem e no Imago Lisboa Photo Festival. Nos últimos anos é uma constante ver os e as artistas formadas no Master em Fotografia Artística do IPCI em festivais portugueses como o Parallel, Estação Imagem, iNstantes ou o f/est Amarante, e em internacionais como PHotoEspaña, Photoalicante, Fotonoviembre e BFoto (Espanha); Paris Photo e Circulation(s) (França); Emotiva e inCadaquès (Catalunha); Outono Fotográfico (Galiza), Backlight (Finlândia); Festival Charta e Photo Open Up (Itália) e Off Grid Festival (Austria) entre outros. Bienais de Fotografia como a de Vila Franca de Xira ou a do Porto, e Bienais de Arte Contemporânea como a de Cerveira e a da Maia, têm exposto nas últimas edições projetos criados no seio do Master. Destacadas galerias do panorama nacional representam artistas formados/as no IPCI e ainda, os projetos desenvolvidos no Master são selecionados e finalistas nas últimas edições de prémios tão importantes como o FNAC, Futures, Prémio Galiza de Fotografia Contemporânea, Descubrimientos PHotoEspanha, Urbanautica Institute Awards, Fine Art Photography Awards (FAPA), LensCulture, Tokyo International Foto Awards, Photographic Exploration Project (PEP Berlim), Budapest International Foto Awards e Open Doors Gallery, entre outros. Manuel Santos Maia, Vera Carmo, Lara Jacinto, Tito Mouraz, Inês Moura, André Rodrigues, Vítor Nieves e Paulo Morgado serão os responsáveis das diferentes unidades curriculares e das mentorias, acompanhando o desenvolvimento de cada projeto para potenciar o melhor de cada um e cada uma das alunas. As candidaturas para o Master em Fotografia Artística 24/25 já estão abertas e a seleção é feita a través de entrevista e apresentação de portfólio. Podes consultar toda a informação aqui.