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Exposição Antoine d` Agata “Mala Noche” | Encontros da Imagem

O IPCI recebe na sua galeria a exposição “Mala Noche” de Antoine D’Agataprojeto desenvolvido no âmbito do festival Encontros da Imagem que este ano assinala os 30 de anos de existência e que tem trazido a Portugal grandes nomes da fotografia.

“Mala Noche” de António D’Agata

A brutalidade das formas e a intensidade da visão de Antoine d’Agata atraem o espetador a entrar numa outra realidade, que o autor faz crer de essencial. Em deriva pela vida noturna Antoine d’Agata expõem corpos em abandono total, procurando revelar uma rutura pela mistura de corpos e sentimentos, ao registar fragmentos da sociedade que escapam a qualquer vista superficial da realidade.

Antoine d’Agata

Nasceu em 1961, em Marselha. Vive e trabalha entre Marselha e Paris. Fotógrafo associado da agência de fotografia Magnum. Antoine d’Agata deixou a França em 1983 e manteve-se no estrangeiro durante os dez anos que se seguiram.

Encontrando-se em Nova Iorque em 1990, perseguiu o seu interesse pela fotografia, tirando cursos no International Center of Photography, onde conheceu Larry Clark e Nan Goldin. Após o seu regresso a França, em 1993, fez uma pausa de quatro anos na fotografia.

Os seus primeiros livros de fotografia, de Mala Muerte e Mala Noche, foram publicados em 1998.

No ano seguinte a Galerie Vu, recém-fundada por Christian Caujolle, começou a apresentar o seu trabalho.

Em 2001 publicou Hometown e ganhou o premio Niépce Prize para jovens fotógrafos. Continuou a publicar regularmente: Vortex e Insomnia aparecem em 2003 acompanhar a sua exposição 1001 Nuits, que abriu em Paris em Setembro desse ano; Stigma foi publicado em 2004 e Manifest em 2005.

Em 2004, d’Agata filmou a sua primeira curta-metragem El Cielo del Muerto; esta experiência conduziu à sua Aka Ana, filmado em 2006 em Tokyo. Em 2004 d’Agata juntou-se à Magnum, da qual se tornou membro titular em 2008. Desde 2009 é também representado pela galeria Les Filles do Calvaire Gallery. No mesmo ano, Agonie foi publicado. Antoine d’Agata expos o seu trabalho extensivamente à escala internacional e publicou inúmeros monografias.

Desde 2005 tem trabalho em projetos de exposição e publicação para o Fotomuseum den Haag, Holanda (2012), Le Bal, Paris; MUCEM, Marselha; Forma, Milão (2013). Em 2013 ganhou o prémio de livro no festival Des Reencontros d’Arles com Anticorps, e no mesmo ano foi lançado o seu terceiro filme, Atlas.

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